11 novembro 2009

Mãe – Hoje não há adivinhações!

Hoje não me consigo perder em nenhuma história ou concentrar-me em qualquer expressão. Hoje quis que o dia passasse depressa e só penso na minha mãe. Penso no cheiro da minha mãe, no riso da minha mãe, nas mãos trabalhadas da minha mãe, nos olhos verdes da minha mãe, no narizito engraçado da minha mãe, na dedicação da minha mãe, do comprometimento incondicional da minha mãe, na nobreza da minha mãe, na sinceridade da minha mãe, na beleza da minha mãe e em todo este imensurável amor que tenho por ela.

Guimarães/Porto, 11 de Novembro de 2009

in: Os Diários no Comboio

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