Procura-se:
Rapaz entre os 20 e os 25 anos, com uma t-shirt dos Pearl Jam e com uma camisa de xadrez de flanela verde.
Fez a linha Cais do Sodré-Algés, no dia 10 de Julho, entre as 18h e as 19h, com quatro raparigas de Guimarães, que falavam pelos cotovelos e tinham assim um ar meio perdido. Ah! E que têm uma solidariedade particular com focas.
O Flávio tem um sobrinho, mora em Sintra e mais não sabemos a não ser que deve ser mesmo muito boa pessoa (só pode, porque não foi a um concerto de Alice in Chains para tomar conta do sobrinho, ajudou-nos a "contornar" filas abismais para ir para Algés sem nos conhecer de lado nenhum e, obviamente, porque gosta de Pearl Jam).
Perdemo-nos dele na entrada para o Alive e gostávamos mesmo (nós, as quatro raparigas de Guimarães, que falavam pelos cotovelos e tinham assim um ar meio perdido) de lhe agradecer.
Ah! E esperamos do fundo da nossa alma festivaleira que tenha ficado bem lá à frente enquanto que o Eddie Vedder bebia uma garrafa de vinho (um maduro alentejano, aposto), desfilava com a bandeira de Portugal nas costas e emocionava 45 mil pessoas com afagos de espírito (outro nome que se dá às músicas dos Pearl Jam).
Bem gritamos a noite toda pelo FLÁÁÁÁÁÁÁÁÁVIO, mas não resultou. Ainda acredito que foi porque não pedimos o megafone emprestado aos Homens da Luta.
Flávio, se algum dia leres esta mensagem, é só mesmo para te dizer OBRIGADA!
Rapaz entre os 20 e os 25 anos, com uma t-shirt dos Pearl Jam e com uma camisa de xadrez de flanela verde.
Fez a linha Cais do Sodré-Algés, no dia 10 de Julho, entre as 18h e as 19h, com quatro raparigas de Guimarães, que falavam pelos cotovelos e tinham assim um ar meio perdido. Ah! E que têm uma solidariedade particular com focas.
O Flávio tem um sobrinho, mora em Sintra e mais não sabemos a não ser que deve ser mesmo muito boa pessoa (só pode, porque não foi a um concerto de Alice in Chains para tomar conta do sobrinho, ajudou-nos a "contornar" filas abismais para ir para Algés sem nos conhecer de lado nenhum e, obviamente, porque gosta de Pearl Jam).
Perdemo-nos dele na entrada para o Alive e gostávamos mesmo (nós, as quatro raparigas de Guimarães, que falavam pelos cotovelos e tinham assim um ar meio perdido) de lhe agradecer.
Ah! E esperamos do fundo da nossa alma festivaleira que tenha ficado bem lá à frente enquanto que o Eddie Vedder bebia uma garrafa de vinho (um maduro alentejano, aposto), desfilava com a bandeira de Portugal nas costas e emocionava 45 mil pessoas com afagos de espírito (outro nome que se dá às músicas dos Pearl Jam).
Bem gritamos a noite toda pelo FLÁÁÁÁÁÁÁÁÁVIO, mas não resultou. Ainda acredito que foi porque não pedimos o megafone emprestado aos Homens da Luta.
Flávio, se algum dia leres esta mensagem, é só mesmo para te dizer OBRIGADA!
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