Na Tendinha de Santiago escrevo coisas. Não lhes posso chamar poemas nem prosas, pois seria uma ofensa para poetas e escritores. Por isso, escrevo coisas. Porque as coisas, afinal, não são coisa nenhuma. E eu, quanto muito, sou uma "coisista" ou "coisadora". Porque a única coisa que faço é escrever coisas.
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