O que me revolta realmente nestas empresas que se dedicam aos jovens, que se vangloriam por criar boas ideias para os jovens e que pretendem ter uma função pedagógica ao lançar temas sérios para jovens é que sejam a verdadeira antítese daquilo que advogam.
São péssimos exemplos para os jovens pois, para eles, só têm o trabalho precário para oferecer. Isto para não falar das empresas que atraem os jovens para "experiências de uma semana", aproveitando-se do trabalho que desenvolvem com afinco para ficarem com o famigerado estágio profissional. No fim dessa "experiência" levam com um "entraremos brevemente em contacto contigo e quase de certeza que ficas". Depois nem sequer se dão ao trabalho de escreverem um e-mail, por muito negativa que seja a resposta.
São empresas que vivem à base de estágios profissionais que depois de terminados, os "abençoados" estagiários levam o "pontapé no rabo", um habituée das relações laborais desta geração (feita de) parva.
São empresas conhecidas na região por esta prática. Fica aqui a ressalva e não são só palminhas para um projecto para jovens que vai sobreviver à custa da desesperada procura pela sobrevivência... dos jovens.
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