Sempre à hora certa lá picam o ponto para marcar a saída de mais um dia. Encontram-se à porta, dão as mãos e juntos caminham até ao autocarro para regressarem a casa. Um amor que surgiu na fábrica de calçado de Guimarães, que resiste ao tempo, alimentado de pequenos fôlegos como aquele encruzilhar de mãos no fim do turno.
08 fevereiro 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário