08 fevereiro 2012

Tanta gente sem casa e tanta casa sem gente

Tanta gente sem casa e tanta casa sem gente. A frase não é minha mas toda a realidade non-sense que lhe está implícita dá-me um estalo de cada vez que vejo casas decrépitas com utilidades desperdiçadas. Neste burgo há muitos destes exemplos. Hoje, observando um deles, lá encontrei uma ténue missão de tecto (não há paredes), aconchegando uma espécie de cama. E é inevitável pensar na imensa estupidez humana que faz com que ainda haja sem-abrigos.

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